sábado, 31 de agosto de 2013

8. A GUARDA DE HONRA DO CRUZ VERMELHA, NO CARNAVAL DE 1938.

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).

REFERÊNCIA:
http://www.ibahia.com/a/blogs/memoriasdabahia/2012/08/08/a-guarda-de-honra-do-cruz-vermelha-no-carnaval-de-1938/


Sobre o Autor

Nelson Cadena é jornalista e escritor. Pesquisador das áreas de comunicação e história da Bahia há mais de 30 anos. Escreve para o Jornal Propmark, Revista Propaganda, Jornal Correio, Revista Imprensa e no site do Sinapro-Bahia. Idealizador e editor do maior site de pesquisa sobre comunicação do Brasil (www.almanaquedacomunicacao.com.br). Autor dos livros: Brasil. 100 Anos de Propaganda; e 450 Anos de Propaganda na Bahia.


A guarda de honra do Cruz Vermelha no Carnaval de 1938

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Vários eram os protagonistas do Carnaval de Salvador em finais da década de 30, mas, eram três as agremiações que empolgavam as famílias baianas; cedo providenciavam um lugar na Rua Chile, Carlos Gomes ou Barroquinha, para colocar bancos e cadeiras e assim da arquibancada improvisada assistir o préstito e desfile dos Fantoches da Euterpe, Inocentes do Progresso e Cruz Vermelha, os mais queridos e admirados entre os blocos de Carnaval.
O Cruz Vermelha já funcionava na sua nova sede do Campo Grande, um prédio em estilo colonial, hoje sede da Fundação João Fernandes da Cunha e era dalí que saia o cortejo com a famosa guarda de honra composta por belas baianas, senhoritas da sociedade vestindo figurinos e alegorias trabalhados durante todo o ano por hábeis costureiras. A cada ano um novo figurino, uma nova música, novos carros alegóricos. O Cruz Vermelha sempre merecia os melhores registros dos colunistas da imprensa diária e das revistas Renascença e Ùnica que faziam a cobertura do carnaval baiano.
O estandarte símbolo do Cruz Vermelha era um dos icones no imaginário dos foliões. Com seu bordado em ouro e pedras preciosas ao redor do veludo com mais de dois metros de altura e, dizem, peso acima de 15 quilos.

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